Forquilha alerta: "Não podemos aceitar a desordem como algo normal"

Forquilha: “Não podemos normalizar a perturbação da ordem pública e da circulação de pessoas”

Forquilha alerta: "Não podemos aceitar a desordem como algo normal"

O Presidente do Partido Optimista para o Desenvolvimento de Moçambique, Albino Forquilha, defende que não se deve aceitar como algo comum a perturbação da ordem pública e das atividades cotidianas da população, pois isso afeta diretamente a vida dos moçambicanos.

Segundo o líder da principal força política da oposição, os partidos que integram o Compromisso para o Diálogo Político Nacional Inclusivo estão empenhados em restaurar a paz, a estabilidade e o progresso essenciais para fortalecer o Estado.

Forquilha destacou que, na busca pela alternância do poder, é fundamental que políticos e cidadãos ajam com responsabilidade e compromisso com o bem-estar nacional.

“Na luta pela alternância política, como cidadãos responsáveis e guiados pelo patriotismo, não podemos aceitar a normalização da desordem pública e da interrupção da circulação de pessoas, bens e serviços. Isso impacta negativamente a vida do nosso povo. Como nação unida na diversidade, precisamos superar crises e instabilidades, especialmente as de caráter eleitoral, evitando prejuízos materiais e perdas humanas”, alertou.

O dirigente lembrou ainda que as eleições presidenciais, legislativas e provinciais realizadas em 9 de outubro do ano passado foram marcadas por tensões políticas e episódios de violência, resultando na destruição de patrimônios e perda de vidas. Por isso, ele defende que todos devem se engajar de forma ativa e responsável nos processos de reforma, incluindo a revisão da Constituição da República, da legislação eleitoral e de outros dispositivos legais, garantindo uma nova ordem constitucional para o país.
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